sexta-feira, 25 de março de 2011

Os Salgadinhos da Festa

Hoje trago à vocês uma dica para as festinhas que fazemos dentro de nossas casas, carinhosamente chamadas de "bolinho". Além disso, vale a pena ressaltar que este tipo de postagem, em comparação com as anteriores, é o que mais de aproxima da essência do blog, que é ajudá-los a fazer escolhas.

Dia 19 foi aniversário de minha querida avó, D. Amélia, e mais uma vez ela me ajudou com o tema de uma postagem. Ela, QUE SABE DAS COISAS LIGADAS À COMIDA, ao celebrar seu aniversário com um belo e farto almoço em família, não pensou duas vezes ao escolher o local que forneceria os salgadinhos para os petiscos: Pituchinha.

Desde que me entendo por gente, esta casa está presente na minha vida. Localizada no nobre bairro carioca da Tijuca, ela oferece os mais diversos tipos de salgados e doces para sua festa, além de opções para consumo imediato no balcão. Mesmo com aparência não muito bonita, a casa está sempre cheia e seus alimentos estão sempre fresquinhos e saborosos. 

A estrela da semana é a coxinha de galinha. Vejam que maravilha! Notem também que procurei caprichar mais nas fotos. O meu compromisso também é com a boa apresentação do alimento, e reconheço que as fotos anteriores estavam abaixo do nível que pretendo implantar.

Vá por mim nessa dica e delicie-se!

sexta-feira, 18 de março de 2011

Expresso Brasil-Japão

Resolvi falar sobre comida japonesa hoje por três motivos: Pelo momento difícil vivido no Japão, por eu ter me apaixonado pela comida, e o mais interessante dos três, pelo blog estar sendo acessado de lá. Só na última semana, foram 3 acessos oriundos da terra do sol nascente. Não me recordo de algum conhecido estar por lá, e gostaria muito que, se todos acessos tiverem sido feitos pela mesma pessoa, que ela deixasse um comentário. Fiquei muito feliz com isso. Seria ela brasileira? Japonesa? Enfim, torço pela sua manifestação.

Falando da comida japonesa, há pouco mais de um ano eu era capaz de cuspir qualquer item desta culinária. Mas o fato de me fascinar com o ritual que as pessoas tinham ao comer, a maneira como as peças costumam vir dispostas no prato, além de ficar excluído, as vezes, de determinados eventos, foram as forças que eu precisava para reverter essa situação. Comecei pelo Hot Philadelphia, que por ser quente e frito, se aproxima do paladar que estou acostumado. Acredito ser a melhor maneira de se iniciar nesta aventura sem volta. O lado negativo é o preço. Depois de alguns meses tentando me acostumar, percebi que estava viciado, e queria comer todos os fins de semana (outro sintoma de iniciantes), e senti no bolso que deveria pisar no freio. Hoje, numa escala de 1 a 5, acredito ainda estar no nível 3. Só chegarei ao nível 5 com o aval da minha amiga Tatianna Togashi. Descendente de japoneses, sempre ouvi dela que no Rio não se come comida japonesa de verdade... 

Tenho muito mais a falar desta culinária nos próximos posts, e para ilustrar, escolhi a foto das peças que mais gosto: Hot e Sashimi de salmão. A foto foi tirada no Kotobuki, restaurante que fui apenas uma vez e "go(a)stei" muito. 

sexta-feira, 11 de março de 2011

Agora, é Bibi Sucos

Aproveitando o gancho da semana passada, onde falei sobre a tradicional casa de massas tijucana Bibi, venho até aqui falar e um local mais acessível ao carioca, a Bibi Sucos.


Passei a freqüentar a casa por influência do meu grande amigo Hugo, que me apresentou o sanduíche de filé mignon com queijo minas. Essa  é uma excelente opção, mas tenho percebido que o preço está disparando, além de ter acompanhamento de salada ou batata frita. (Não sou muito fã desses acompanhamentos).


Sendo assim, busquei outras opções no cardápio, e achei uma que tem um ótimo custo-benefício: o sanduíche de pasta de galinha. Com seu preço congelado há muito tempo, vc só gasta R$ 7,00 pelo prato, que não tem acompanhamento, enquanto o sanduíche que citei acima sairia por cerca de R$ 20,00.


Uma boa pedida para beber é o suco de coco com água de coco...  



sexta-feira, 4 de março de 2011

A Esfiha do Dia-a-Dia

Há pelo menos 20 anos, corto meu cabelo na mesma barbearia e sempre cumpro o mesmo ritual: Ao deixá-la, me deparo com uma tradicional casa chamada "Bibi Massas". São anos de tradição no bairro, estando presente na mesa das mais tradicionais famílias do entorno.


Carinhosamente chamada de "Esfiha do Dia-a-Dia" pelo meu ilustre amigo Renato, ela possui uma relação de dependência com todos os freqüentadores da casa, que pagam R$3,00 para saborear seus salgados, sempre fresquinhos e gostosos. 


Ontem, me programei para cortar o cabelo e depois comer 2 esfihas (pois é impossível comer uma só), mas me deparei com algo que havia esquecido: eles fecham durante o mês de março para férias coletivas.


É preciso se garantir muito para se dar ao luxo de ficar fechado um mês inteiro! Já estou contando os dias para voltar a saboreá-la. De vez em quando, vale a pena colocar uma gota de mostarda amarela na de carne... (Dica do João, um dos sócios)